Os livros infantis de cada signo

A importância da literatura na educação infantil é inegável, porque as histórias contribuem com o desenvolvimento da empatia nas crianças, além de ensiná-las simples e importantes lições de vida. Uma vez que uma criança comece a ler cedo, a chance de ela não perder o gosto pela leitura na vida adulta é grande!

Isso a ajudará a aprofundar seus conhecimentos de forma mais independente, adquirindo um hobby e usando a leitura como terapia – afinal, quem nunca se teletransportou para outro mundo com a ajuda de um bom livro, não é mesmo? Esse hábito também a ajudará a não sofrer tanto com as leituras obrigatórias que encontramos ao longo da vida acadêmica.

De livros teóricos a fantasiosos ou de autoajuda, a criança que lê estará se preparando para um mundo muito mais amplo e cheio de conhecimento, em que a resposta para muitas de suas perguntas poderão ser encontradas na fala de um personagem ou na descrição de uma teoria.

Sendo assim, que tal nos inspirarmos em Platão e abrirmos o caminho para nossos filhos saírem da caverna que habitam e, por fim, descobrirem um mundo totalmente novo?

Para fazer isso, com o dia da leitura fazendo sua aparição triunfal no dia 2 de abril, que tal investir no gosto pela leitura das crianças desde já?

Confira agora os melhores – e clássicos – livros infantis de acordo com os signos do Zodíaco!

Áries

Arianos são cheios de energia e adoram uma aventura! “Onde vivem os monstros” (1963), de Maurice Sendack, é uma obra indispensável para aquelas crianças que querem encontrar um livro cheio de descobertas e diversão. Para os mais bagunceiros e cheios de ideias, “O menino maluquinho” (1899), do Ziraldo será perfeito!

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Touro

Taurinos são muito persistentes e fortes! Isso fica evidente na obra de Laura Ingalls, “Uma casa na floresta” (1932), em que uma família sem muitas condições dá o seu melhor para sobreviver e ser feliz! Outro ótimo livro para os nativos de touro é “Uma bolsa amarela” (1976), de Lygia Bojunga, porque aqui eles veem sua teimosia: “Às vezes a gente quer muito uma coisa e então acha que vai querer a vida toda.”

Gêmeos

Geminianos têm duas pessoinhas dentro de si: a mais tradicional e a do contra, por isso é que “História meio ao contrário” (1978), de Ana Maria Machado, é perfeita para eles, já que conta a história de um príncipe e de uma princesa não tão convencionais. Outra boa obra para geminianos é “A arca de Noé” (2004), de Vinicius de Moraes. Nativos de Gêmeos amam a liberdade de expressão, e quem é melhor para falar sobre isso do que uma boa coletânea de poemas?

Câncer

Cancerianos são muito empáticos, por isso “A menina e o porquinho” (1952), de E. B. White, é perfeito para despertar o amor aos animais desde cedo, além de garantir grandes emoções. Fora esse banho de lágrimas garantido, o livro “Bisa Bia Bisa Bel” (1981), de Ana Maria Machado, vai trabalhar todo o lado família do nativo de Câncer.

Leão

Leoninos são generosos, calorosos e líderes natos, assim como Charlie, de “A fantástica fábrica de chocolate” (1964), escrito por Roald Dahl. Para trabalhar toda a criatividade e a força criadora do leonino “A fada que tinha ideias” (1997), de Fernanda Lopes de Almeida, vai garantir ao nativo de Leão uma grande leva de invenções.

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Virgem

Virginianos adoram uma organização. Em “História dos pingos” (2012), de Mary França, eles aprenderão tudo sobre as cores e sobre como separá-las. Além disso, os nativos de Virgem estão sempre prestando atenção nos detalhes e são muito atenciosos com o que é precioso para eles, então não é de se estranhar que seu livro ideal fique por conta de “O pequeno príncipe” (1943), de Antoine de Saint-Exupéry: “Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante”.

Libra

Librianos são a harmonia em pessoa, então sempre precisam encontrar o equilíbrio em todas as situações, por isso é que, com o livro “A vaca proibida” (2015), de Edy Lima, eles têm a chance (e o desafio) de achar a harmonia entre pessoas muito diferentes. Outra característica importante dos librianos é a sua indecisão. Em uma obra de Maria Heloísa Penteado, “Lúcia, já vou indo!” (1978), encontramos uma adorável lesma que lembra muito nossos queridos nativos de Libra: “– Já vou indo… Já vou indo… – e esforçava-se, pensando que estava a andar um bocadinho mais depressa. Que engano! Quase não saía do lugar.”

Escorpião

Escorpianos podem se irritar com facilidade, o que nos lembra muito a garotinha criada por Ana Maria Machado no livro “Palavras, palavrinhas, palavrões” (1987), que vivia brava antes da chegada da sua irmã. Outra boa obra para os nativos de escorpião é “O gênio do crime” (1969), de João Carlos Marinho, afinal eles adoram um mistério, não é mesmo?

Sagitário

Sagitarianos são únicos e vira e mexe sentem que não sabem onde é o seu lugar no mundo, assim como no livro “Flicts” (1969), de Ziraldo, encontramos uma cor rara que também não sabe onde é o seu lugar. Outra obra imperdível para os nativos de Sagitário é “Fada fofa em Paris” (2017), de Sylvia Orthof. O motivo? Será que o seu amor por viagens não é suficiente?

Capricórnio

Capricornianos são um tanto solitários, afinal eles preferem trabalhar sozinhos... No livro “A vaca mimosa e a mosca Zenilda” (2008), de Sylvia Orthof, podemos ver o que acontece com um nativo de Capricórnio quando tem alguém em seu pé (ou no seu ouvido, no caso). Outra habilidade dos capricornianos é transformar algo simples numa incrível lição, e nós temos situações como essa de sobra na famosa obra de Ruth Rocha, “Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias” (1976).

Aquário

Aquarianos são conhecidos por serem do signo do futuro, das mudanças e da inovação. No livro “O Lórax” (1971), de Dr. Seuss, encontramos uma linda fábula com mensagem de ambientalismo. Por outro lado, aquarianos também são signos de uma inteligência emocional muito grande, então toda a profundidade que Clarice Lispector traz na obra “A vida íntima de Laura” (1974) agregará muito à vida infantil dos nativos de Aquário.

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Peixes

Piscianos têm uma imaginação sem igual e são bastante interessados em religião ou em espiritualidade, e é exatamente isso o que encontramos no livro “Pé de Pilão” (1968), de Mário Quintana! Outro livro imperdível é “Alice no País das Maravilhas” (1865), de Lewis Carroll, afinal atire a primeira pedra quem nunca perguntou a um pisciano em que mundo ele vive.

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