Os mitos de Gêmeos

Este signo é caracterizado pelo mito dos gêmeos Castor e Pólux, nascidos da união de Zeus e Leda. Zeus era conhecido por suas aventuras com diversas mulheres, mas, quando disfarçado de cisne, seduziu Leda e a engravidou.

Ambos os gêmeos eram dotados de coragem e espírito guerreiro, vindos de seus pais distintos: o mortal Tíndaro e Zeus, deus imortal. Assim, nasceram com esta mesma diferença entre eles. Aquele que era mortal, numa das batalhas, acabou morrendo, e o imortal foi até Zeus pedir para que pudesse alternar sua imortalidade. O acordo determinou que, enquanto um estava no Olimpo, o outro vivia como um ser normal na Terra. Quando fossem fazer a troca, poderiam se encontrar e ter um tempo juntos para conversar.

Essa dualidade humana e divina está presente no nativo de Gêmeos, amando a vida social e tendo a percepção do mundo espiritual. Sua intuição bem desenvolvida lhe permite percepções não racionais. O lado humano é intelectual, comunicativo e rápido. De versatilidade única, consegue facilmente administrar mais de uma atividade ao mesmo tempo. Já o lado divino é dotado de grande intuição e tem adoração pela liberdade.

Falando particularmente das geminianas, são geralmente dóceis, mas pouco submissas. Sua mente é considerada masculina, rápida e versátil. Cheia de energia e ideias, para se sentir excitada por seu homem precisa ser constantemente estimulada. A liberdade, que precisa ser sempre respeitada, vem como característica por ser um signo de Ar.

Assim como as geminianas, os homens nascidos sob este signo precisam de muito movimento. São inquietos e, mesmo que estejam parados, seus olhos acompanham tudo o que acontece a seu redor. Curiosos por natureza, adoram relacionar as coisas e fazer descobertas. Por prezar por sua liberdade, dificilmente não respeitarão a do outro. Não costumam ser profundos nem muito emocionais. Inconstantes e sociáveis, tem a comunicação como sua grande marca.


Artigo escrito por Luisa Leonini.

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