Arcano regente de agosto de 2021

Você consegue deixar o passado para trás?

Como vimos, o Arcano Regente de 2021 é o Sacerdote ou Papa, um símbolo da moral e dos bons costumes, da benevolência, da compaixão, do ensinamento espiritual.

Agora em agosto, o Regente será O Ceifador, Arcano de número 13 – quando somamos o Arcano 5 do ano (Papa) ao algarismo 8 (do mês de agosto), temos 13.

Quando essa carta surge para nós, anuncia um momento bastante temido, mas necessário: a mudança de vida.

Trata-se, portanto, de deixar o passado para trás, dando um salto no escuro, o que pode ser assustador. Afinal, partirmos do que sabemos, de nossas referências pessoais e experiências. Logo, se nosso passado estava cheio de ilusões e dores, encarar o inevitável e admitir nossos medos e desejos em relação ao futuro não é nada confortável.

Você está preso ao passado? Descubra para se libertar

Porém, ao contrário do que se pensa quando nos deparamos com a Morte num jogo, essa transformação anunciada por ela não precisa ser algo grandioso, como passar a morar em outro país, trocar de profissão ou encerrar um casamento de 20 anos.

Muitas vezes, são pequenas coisas do dia a dia, tais como crenças e hábitos que nos fazem mal e das quais, finalmente, tomamos consciência, decidindo eliminar do nosso cotidiano, até para termos mais paz de espírito e alegria.

Então o pulo do gato aqui é saber se adaptar a essa fase transformadora com serenidade e confiança, não se martirizando pelo que aconteceu antes, nem temendo o que virá, ou ainda ficando excessivamente crítico ou pessimista.

Aliás, se você não conseguir deixar de se sentir assim, sem saber o que fazer, respire fundo e lembre-se: você nasceu com um dispositivo interno chamado intuição. Mesmo no escuro, ela é capaz de guiá-lo. Confie nela.

Desse modo, nos próximos 30 dias, não resista ao rumo dos acontecimentos. Tenha calma e paciência, já que o medo do desconhecido dura muito pouco. Basta que você o veja com tranquilidade e acostume seus olhos a ele. Em breve, tudo passará a ser “normal” e “corriqueiro” outra vez.

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