A palavra divinação é derivada do latim “divinus”, que significa "ser inspirado pelos deuses"Adivinhar é prever ou predizer. Através dos tempos quantas não foram as culturas que usando galhos, moedas, folhas de chá, ou borra de café não previram o futuro?
É da natureza humana o desejo de ver além, de saber o que será… Existe uma força que permeia a nossa existência. Existe "algo mais" que muitas vezes até parece algo casual, simples coincidência, mas que nos conectam uns com os outros, a acontecimentos, fatos, encontros e desencontros.
Carl Gustav Jung cunhou o termo "sincronicidade" para desenvolver coincidências significativas. Ele acreditava que a carta de tarô que escolhemos é inspirada por algo interior, que precisa ser expresso ou se manifestar no mundo exterior naquele momento. A escolha aparentemente aleatória de cartas em um dado momento, tem um profundo significado.
É como se elas também o escolhesse para falar com você, alertar sobre algo, encorajá-lo em um caminho já iniciado ou até sugerir mais cautela e reflexão quando parece estar em um caminho perigoso ou duvidoso.
Projetamos nossas questões interiores nas cartas do Tarô e, inconscientemente já conhecemos as respostas quando elas são apresentadas ou decodificadas pelo tarólogo. As cartas simplesmente nos despertam para os poderosos padrões da natureza humana . E a natureza é mágica!
"Se você é o tipo que diz que não acredita em Tarô, está usando o verbo errado. Tarô não é ‘religião’. Não é para acreditar, é para conhecer. E conhecendo, se conhecer". (Luciana Lebel)
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